sexta-feira, 30 de abril de 2010

CLÁSSICOS DA PANFLETAGEM

Quando o nobre amigo Pablo Benítez resolve remexer em seu arquivo pessoal, as notícias velhas são sempre boas. O baú do nosso amigo portenho-tupiniquim parece não ter fundo. De vez em quando somos surpreendidos por pérolas da folheteria florianopolitana.

Por exemplo: há meses o rapaz chegou do interior do Estado e desceu do carro jogando dinheiro pra cima. A rapeize pirou geral ao recolher as doletas. Pensamos que o fortunado havia ganho numa premiação clandestina, mas decepção geral foi descobrir que a tal cédula de U$10 valia "uma sauna" num inferninho de Floripa que provavelmente já nem existe.


A sauna era nota 10


Sem mais historinhas, deixamos o melhor para o final. Apresento o néctar do marketing catarinense, direto do túnel do tempo de Pablo Benítez:

Depois da TV, vem coladinho, quase encostado, o panfleto do calçadão


A empresa trata "esse assunto" com tanta honestidade que deixa bem claro que nenhum funcionário uniformizado é capaz de escrever uma frase sem um erro.

E ficam as dicas do señor Benítez, nosso consultor de marketing:

- use o máximo de fontes que conseguir;
- não deixe espaços vazios;
- centralize tudo;
- utilize papel de guardanapo azul calcinha;
- não se esqueça do clipart (nesse caso um anão de saia, cego e albino).

Panfletagem em Floripa: invista.

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